top of page

Qual sistema, por mais perfeito que seja, está livre de travar? Aconteceu já nas maiores empresas, até mesmo em solenidades de lançamento de um novo produto revolucionário.


Ninguém está livre deste “bug” momentâneo.


O que fazemos quando o computador não obedece ao nosso comando de jeito algum, quando a tela congela e não há o que faça ela mudar? A resposta é muito simples e amplamente utilizada: damos um “RESET”.

 

Reiniciamos a máquina. Em 90% dos casos o problema é sanado, tanto que muitas vezes os próprios técnicos em informática utilizam este recurso.


Nossa mente é parecida com este sistema de computador. Por motivos que desconhecemos, ela pode travar no meio de uma prova ou apresentação oral, gerando aquele “branco” que nos desespera.


O que fazer?

Faça como fazemos com o computador. É lógico que você não vai conseguir dormir e acordar naquele momento de tensão, mas aproveite a variedade de assuntos que a prova tem e procure ir para um assunto diferente daquele em que aconteceu o branco. Encare este branco como algo normal, como se fosse uma engrenagem que está precisando de um óleo para funcionar mais leve, sem ruídos, com menor atrito.


O óleo será representado pela realização de outras questões que, aos poucos, vão carregar sua mente com mensagens positivas de que VOCÊ PODE. Naturalmente seus neurônios irão trabalhar com mais fluidez, lembrando de assuntos que estavam nebulosos quando a questão foi vista pela primeira vez.


Nossa mente, ao mesmo tempo que é muito potente, também possui fragilidades. E uma delas é esta. Se forçarmos demais em um ponto que ela já acusou stress, pode ser que trave. Neste caso temos que ter jogo de cintura para contornar a situação.


Contornar a situação é mais do que uma força de expressão. Como já falamos, nossa mente trabalha por associação. Se um ponto não pode ser alcançado na linha reta, vamos sorrateiramente contorná-lo com outras questões até que por caminhos vizinhos ao assunto, consigamos chegar a solução do problema.

 

A técnica dá certo porque “UM ASSUNTO PUXA O OUTRO”. Primeiro comece com matérias que não tem nada a ver com o assunto que travou em sua mente, depois volte a questões correlatas.

 

O principal deste movimento mental é que você perceba que o branco é normal e pode acontecer com qualquer candidato.

Mesmo que você não encontre a solução daquela questão quando retornar, algo de positivo foi conquistado na solução de outras questões, porque você resolveu encará-las com naturalidade, como um recurso para potencializar a mente.


E ainda, ao fazer outras questões, você jogou a favor de outro fator essencial nos concursos: o tempo.

DEU BRANCO

bottom of page